Dois pintores pintaram, cada um, um quadro, para
ilustrar sua idéia de paz. O primeiro escolheu como cena um lago sereno entre
montanhas distantes.
O outro passou para a tela uma cascata soberba, com um
frágil galho, pendendo por sobre as suas espumas; e numa forquilha do ramo,
quase umedecido pela névoa, um ninho com uma avezinha.
No primeiro quadro estampava-se estagnação; no
segundo, descanso.
A vida de Cristo, exteriormente, foi uma das vidas
mais açoitadas: tempestades e tumulto, tumulto e tempestades, as ondas
lançando-se sobre aquela vida todo o tempo, até que o corpo vergastado foi
deixado no túmulo. Mas na Sua vida interior reinava grande calma.
A qualquer momento podia-se ir a Ele e achar paz. E
ainda quando os perseguidores O seguiam pelas ruas de Jerusalém, Ele voltou-Se
aos discípulos e ofereceu-lhes, como último legado, a Sua paz.
Zaira,
ResponderExcluirAs votações do Concurso Adoradores de Verdade já estão em andamento. Blog: http://tmropoderdafe.blogspot.com
Obrigado pela participação!
TMRezende!